Uma tese defendida recentemente na Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp mostra como a chamada uberização vem precarizando o lazer do trabalhador. De autoria de Bruno Modesto Silvestre, sob orientação da professora Silvia Cristina Franco Amaral, a pesquisa revela que as longas jornadas de trabalho ampliaram o processo de precarização das demais esferas da vida dos profissionais que atuam como motoristas ou como entregadores de aplicativos como Uber, Ifood e similares.
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Portal Unicamp.
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Reportagem e edição de áudio: Juliana Franco, com colaboração de Tote Nunes
Gravação de áudio: Octávio Silva